Usuária Desabafa e Expõe Descaso no Transporte Coletivo de Patrocínio:

Logicamente, há quem acredite em Papai Noel, coelhinho da Páscoa e em político.
Uai Patro, publicou a manifestação de usuaria de coletivo. Ela cita o descaso dos agentes politicos e da nomes aos bois. Veja o vídeo e a matria abaixo.
Usuária Desabafa e Expõe Descaso no Transporte Coletivo de Patrocínio:
Em um desabafo contundente, uma usuária do transporte coletivo de Patrocínio, expressou sua indignação com a situação do serviço prestado pela Viação Cidade de Patrocínio. Em uma publicação nas redes sociais do Uai Patro, a munícipe questiona a credibilidade das promessas feitas por agentes políticos durante a campanha eleitoral. E deu nome aos bois, citou o presidente da Câmara Nikolas Elias, que acenou essa bandeira, o prefeito Gustavo Brasileiro que promoteu melhorias e generalizou a classe politica, de ineficientes e mentiorosos.
"Logicamente, há quem acredite em Papai Noel, coelhinho da Páscoa e em político", ironiza a usuária, referindo-se aos inúmeros vídeos de campanha que prometiam melhorias nas condições, valores e serviços da concessionária Viação paraiso concessionaria de coletico de Patrocinio -MG
A crítica se estende tanto à situação quanto à oposição, que, segundo a denunciante, prometeram a mesma cartilha: baixa na tarifa, definição de horários nos pontos e até Wi-Fi nos ônibus. "Porém, agora está fácil: quem ganhou prometeu e quem perdeu prometeu, que façam cumprir a dita promessa.
Sentados nos pontos de coletivos, os candidatos de ambos os lados, em videos , faziam carinha de bom moços e prometiam, uma tarifa justa , no valor de R$ 2,00. A promessa feita pelo grupo do Mamazãoo com Valtinho do Jandaia, juntamente com a deputada Maria Clara Marra, e as promesssas do outro lado , Prefeito Gustavo Brasileiro como da candidata do PT, Professora Bianca.
A indignação da usuária encontra eco em um histórico de descaso que remonta a décadas. Aqui a redação do JP, resgata a gestão de Silas Brasileiro, em 1991, quando a Secretaria de Desenvolvimento Econômico monitorava de perto o serviço prestado pelos coletivos azuis da Transcunha. Na época, um departamento acompanhava os trajetos, identificava os pontos de maior fluxo para instalação dos pontos de coletivos de concreto, e elaborava planilhas com dados sobre veículos, percursos e funcionários, subsidiando a definição de tarifas e exigia melhorias.
"Porém, o negócio cresceu os olhos de empresários e agentes políticos que facilitaram a concessão. Logicamente, alguém vendeu pela concessão e, a partir de então, nada mais foi feito para atender os usuários dos coletivos, que não têm hora para pegar o ônibus, não têm uma tarifa justa e não têm uma projeção em atender outros bairros e localidades", como denuncia a usuária.
A falta de fiscalização do poder público é outro ponto crucial do desabafo. A denunciante afirma que a comunidade usuária não usufrui dos benefícios que seriam de direito.
Há 34 anos, existia um acompanhamento e fiscalização do serviço de concessão de coletivo urbano. "A solução está aí, mas ainda não caiu a ficha", pois os secretários de transito e transporte ainda não entenderam a função da pasta. E mobilidade foi tema de debate, porem só isso.
A manifestação da usuária expõe a insatisfação da população com o serviço de transporte coletivo em Patrocínio e reacende o debate sobre a necessidade de fiscalização e transparência na gestão da concessão.
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