Prolongamento da Avenida JK pode ser destinado a 588 unidades do Minha Casa Minha Vida

Prolongamento da Avenida JK pode ser destinado a 588 unidades do Minha Casa Minha Vida
Na palestra sobre Licitações, na ACIP, ontem, dia 1º de abril, em comemoração aos 4 anos da Lei 14.133/201, o prefeito Gustavo Brasileiro afirmou que há mais de R$ 300 milhões em licitações do município e que estão abertos para os empreendedores patrocinenses. "No nosso governo, aqui não tem venda direcionada, aqui nós temos oportunidades", afirmou.
Prolongamento das avenidas Orlando Barbosa e JK
Na oportunidade, anunciou a efetivação do programa habitacional Minha Casa Minha Vida e enviará projeto de lei à Câmara para troca de terreno destinado à construção de 144 apartamentos, previsto para o bairro Cruzeiro da Serra. Na Fenacafé, lançará mais 144 unidades. Também citou o projeto habitacional Minha Casa Minha Vida FAR, com mensalidade a R$ 500,00, totalizando 588 unidades. "Isso irá movimentar a cidade", sentenciou.
Explicou que houve discussão sobre os 144 apartamentos, apresentaram as justificativas ao Ministério Público Estadual, conversaram com a empresa responsável pela construção e obtiveram autorização da Caixa, mostrando a necessidade de adequação do projeto para que ele pudesse ser executado corretamente.
O prefeito GB, não informou a localidade da implantação desses projetos habitacionais, informando que não será no bairro Cruzeiro da Serra, mas deixou uma pista ao anunciar a novidade do setor de mobilidade urbana: o prolongamento das avenidas Orlando Barbosa e JK, chegando à BR 365. Geograficamente, entende-se que os prolongamentos passam pelo Horto Florestal e, assim, deduzimos que essas moradias sejam construídas nesse setor.
Apesar de o local abrigar o degradado Horto Florestal, há um entrave com o Ministério Público que se arrasta há décadas, mencionado em TAC, devido à não efetividade das compensações ambientais acordadas com o município.
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Minha Casa, Minha Vida FAR
O termo "Minha Casa, Minha Vida FAR" refere-se às unidades habitacionais construídas com recursos do Fundo de Arrendamento Residencial. Essas unidades são destinadas a famílias de baixa renda que atendem aos critérios do programa.
Principais características do Minha Casa, Minha Vida FAR:
- Destinação: Famílias com renda mensal bruta de até R$ 2.640,00.
- Financiamento: Recursos do Fundo de Arrendamento Residencial (FAR).
- Prestações acessíveis: Equivalentes a 5% da renda familiar, com valor mínimo de R$ 25,00 e máximo de R$ 80,00.
- Prazo de pagamento: 10 anos.
- Quitação: Após 10 anos, o imóvel é quitado, independentemente do saldo devedor.
Quem pode participar?
Para participar do programa Minha Casa, Minha Vida FAR, as famílias devem atender aos seguintes critérios:
- Não ter sido contempladas anteriormente com recursos destinados à habitação do Governo Federal.
- Não possuir casa própria ou financiada em qualquer unidade da federação.
- Estar enquadradas na faixa de renda exigida pelo programa.
- Não possuir restrições cadastrais.
Como participar?
As famílias interessadas em participar do programa devem procurar a prefeitura de seu município ou o governo do estado/DF para obter informações sobre a participação no programa.
Importância do programa
O Minha Casa, Minha Vida FAR é um programa importante para reduzir o déficit habitacional no Brasil e proporcionar moradia digna para famílias de baixa renda.
O prefeito GB não informou a localidade da implantação desses projetos habitacionais, informando que não será no bairro Cruzeiro da Serra, mas deixou uma pista ao anunciar a novidade do setor de mobilidade urbana: o prolongamento das avenidas Orlando Barbosa e JK, chegando à BR 365. Geograficamente, entende-se que os prolongamentos passam pelo Horto Florestal e, assim, deduzimos que essas moradias sejam construídas nesse setor.
Apesar de o local abrigar o degradado Horto Florestal, há um entrave com o Ministério Público que se arrasta há décadas, mencionado em TAC, devido à não efetividade das compensações ambientais acordadas com o município.
Qual é a sua reação?






