Recebemos o telefonema da secretaria de urbanismo, onde o assessor, pediu para não ser identificado, falou que o JP tem significada importância na sociedade, sendo um conceituado semanário da cidade. ( Quem não acha isso, é seu, chefe do executivo, que em nota oficial, declarou, que a publicação em jornais impresso, não é legitima e não é um instrumento de comunicação eficaz e de amplo acesso à população, contraria até a lei 8666 , da licitação. Publicação em Jornais de atos oficiais.
Veja declaração em nota oficial: “Para que a condução pública seja legítima, todos os atos da administração devem ser publicados em instrumentos de comunicação eficaz e de amplo acesso á população” diante dessa justifica o município passara a usar o sistema sistema de publicações oficiais online da AMM.
E para ter essa amplitude, o JP também é online, e vem ganhando adeptos no seu site, e uma das matérias da semana de maior repercussão é a do “vereador que roubou (pego) projeto e deu no pé”.
Mas vamos aos fatos, o assessor do urbanismo informou que o projeto do vereador não foi aprovado e devido as inúmeras irregularidades foi encaminhado ao CMU – Conselho Municipal de Urbanismo para sua apreciação e acompanhamento. E que o vereador agiu de má fé, pois é consciente das irregularidades quando da aquisição do imóvel. Também informou que a ordem é não beneficiar nenhum contribuinte e pautar pelas leis especificas.
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E diante de sugestões do vereador Margari, Funcionário público de carreira, (não de corrida) e atuando na secretaria desde o inicio da década de 90, propôs algumas mudanças e acatadas, divulgadas no site do Janio Luiz:
No protocolo geral, houve uma adequação no preenchimento, que trouxe uma diminuição das retificações e cancelamentos de requerimentos.
O setor de documentos, agora é preenchido uma ficha detalhada contendo toda parte aprovada/legalizada, proprietários é observações necessárias, para dar seguimento ao processo
O setor de engenharia passou a ter mais autonomia para emitir pareceres quanto ao deferimento e indeferimento dos requerimentos como também para correções do mesmo. Tornando mais ágil todo processo.
As guias de ITBI foram aplicadas somente “um” sistema de protocolo.
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Apresentamos algum manifestações de contribuintes
Eu tb estou chegando a essa conclusão Mariza Barbosa . Já deu o que tinha que dá.
Otavio Tata – Excelente trabalho de divulgação
.
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