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Alan Guimarães
Na noite de terça (26), aconteceu a 11ª Reunião Ordinária da Câmara Municipal de Patrocínio. O Vereador Thiago Malagoli fez uso do Grande Expediente, para tratar de alguns assuntos de interesse público.
Thiago alertou sobre a situação das monitoras da Rede Municipal de Ensino que alegam que estão cumprindo algumas ações que não fazem parte do seu cargo, o que tem gerado uma série de desdobramentos e trabalhos para as monitoras. Assim, foi solicitada uma reunião para que as monitoras pudessem esclarecer suas reinvindicações e que pudessem ter suas demandas atendidas pela Administração.
Sobre a questão do vale cesta para os funcionários municipais, Thiago Malagoli solicitou do Executivo mais responsabilidade com o dinheiro público. Pois no ano passado atrasou a entrega dos cartões e ainda ficou de entregar o cartão vale cesta de Natal. Já estamos chegando 1º de Maio, dia do trabalhador e até o momento não apareceu nenhum projeto do vale cestas . Até hoje o Prefeito não remeteu à Câmara o Projeto de Lei que visa a entrega dos cartões. Nesse sentido, o vereador espera que a Administração tome as devidas providências, pois a entrega dos cartões vale cesta é um direito dos funcionários e não obrigação destacou Malagoli. O trabalhador municipal é deixado de lado, desprezado, não recebe vale cesta, teved seu reajuste dividido em duas parcelas, o pagamento é escalonado. Isso devido a falta de gestão, e o inchaço da máquina pública com cargos comissionados, o famoso cabide de emprego.
Thiago informou que recebeu a resposta de um Requerimento de Informação que trata dos servidores em cargos comissionados. Thiago disse que existem servidores que exercem seu trabalho com dignidade, mas que alguns, em primeiro escalão, estão em desvio de função, trabalha poucas horas e ainda recebem altos salários. Por isso, desde seu início de mandato Thiago tem solicitado ao Prefeito que faça um amplo choque de gestão, que promova reformas estruturais visando o bom uso do dinheiro público. Afinal em tempos de crise é necessário cortar gastos para priorizar as áreas mais importantes do município. Mostrar o tino administrativo , coisa que vemos que não tem.
Com essa finalidade, Thiago afirmou que a máquina pública está lotada de cargos comissionados, deixou claro que não é contra os funcionários, mas sim que o município deve ter mais prudência e cautela com esse tipo de contratação. Pois são contraditórios dizer que não tem dinheiro para pagar o reajuste integral, mas dinheiro para pagar altos salários, isso tem, destacou o vereador.
Nesse sentido, encerrou o uso do Grande Expediente afirmando que segue firme em seu trabalho de fiscal do povo no Poder Legislativo de nossa cidade.
A reportagem do JP teve acesso à resposta do requerimento dos vereadores: Joel de Carvalho, Thiago Malagoli, Humberto Donizete, Marcilene Jacinto, Neuza Mendes e José Arimatéia, solicitaram a listagem dos funcionários comissionados das autarquias Municipais ( Ipsem, Daepa e prefeitura). E quem pode fazer uma melhor analise são os próprios contribuintes/eleitores que poderão identificar por que Patrocínio não tem saúde, não tem estrada rural, não tem pó mata mosquito da dengue, bairros no buraco, ruas sujas e mato tomando conta, por que? Simples, neste 7 anos a administração usa a desculpas da queda da receita, e no orçamento o que vemos é a crescente arrecadação, ano ano A explicação esta ai.
Em analise, por mês, são 200 comissionados com a folha salarial de R$ 1.000.000,00 mensal com média o salario é de R$ 5.000,00 que representa 30% da folha de pagamento, enquanto os outros 2800 funcionários representa 70%. Isso por alto. 200 representa 1/3 da folha. Como diria “Collor”, “Marajá. Demissão pode ser um item de choque de gestão para valorização dos quase três mil funcionários públicos.
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