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CHUVA DE 30’MINUTOS DEIXA PATROCINIO INUNDADA E ESTRAGADA

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A Chuva forte por volta das 16 horas, que durou pouco mais de 30 minutos, foi o suficiente para alagar algumas ruas e avenidas da cidade. O local de maior alagamento foi a Avenida João Alves do Nascimento. Na foto ao lado pode se ver o Leão da entrada da Prefeitura, que por pouco não foi inundado.

Próximo ao Hospital Medcenter e Prefeitura alguns carros rodaram e ficaram ilhados. Alguns chegaram a bater nos outros.

Até um estacionamento de um supermercado na Avenida Faria Pereira chegou a ficar inundado (foto a esquerda).

O corpo de Bombeiros foi acionado. Felizmente não houve vítimas, apenas danos materiais e transtornos.

O Corpo de Bombeiros também se deslocou a MG 230 onde houve queda de árvore com obstrução parcial do trânsito.

Existem dois aspectos que contribuem para estas “enchentes”. A primeira é a omissão do poder público, não só nesta administração, mas também nas passadas de não resolver o problema nas avenidas “baixas” da cidade. Nesta, especificamente, chegou a ser liberada uma grande soma de recursos federais para reconstrução da rede pluvial e da avenida João Alves do Nascimento. Como os órgãos ambientais não permitem mais a construção de avenidas com canais fechados, os moradores e comerciantes do entorno ameaçaram  entrar na justiça e o poder público demonstrando “fraqueza” cedeu aos apelos populares e a situação não foi resolvida.

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Por outro lado a impermebialização do solo, sem deixar espaços para a água se infiltar. Não um planejamento e nem fiscalização nas construções. É notório que a maioria das ruas da cidade somente foi feito asfalto, sem rede pluvial em atos de “populismo político” as vésperas das eleições. A população também não faz sua parte jogando lixo nas ruas o que entope os bueiros.

Resultado:  toda a chuva cai sentido a parte baixa da cidade e a qualquer precipitação mais intensa sempre provoca inudações e transtornos como estes.

É preciso um governo forte e um povo educado para resolver o problema. Difícil solução…

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ESCOLHA OS NOMES DOS NOVOS CÃES DA POLÍCIA CIVIL DE MINAS GERAIS

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Legenda das fotos: Filhotes nasceram em agosto; votação começa nesta sexta-feira (22/9) e vai até 3/10

A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) lançou, nesta sexta-feira (22/9), uma campanha para escolher os nomes dos novos integrantes da instituição: dois filhotes de cães, resultado do cruzamento das raças pastor alemão com pastor belga malinois.
A população poderá escolher entre as seguintes opções: Athos, Argos ou Horus, para o primeiro filhote; e Colt, Rock e Sig, para o segundo. A votação termina em 3/10. O resultado será divulgado em 4/10, quando é celebrado o Dia Mundial dos Animais. Para votar clique www.policiacivil.mg.gov.br/site-pc/enquete/responder
Os pais dos filhotes, os cães policiais Luna e Glock, foram selecionados pela excelência em trabalhos e boa saúde. A aquisição de cães pela PCMG pode ocorrer por meio de compra, criação própria ou doação de terceiros, obedecidas as formalidades legais, conforme previsto na Resolução número 8.263.

TREINAMENTO
Conforme a equipe da Coordenação de Operações com Cães (COC) da PCMG, nessa fase, os filhotes, nascidos no dia 16/8, passam por treinamentos de obediência, controle e de detecção. Os animais, por meio de reforços, começam a ter contato e entender qual odor ele deve buscar.
Ainda sobre o treinamento, o coordenador da COC, investigador Mateus Picinin, explica: “A partir de 35 dias, iniciam-se exercícios simples de captura de movimentos e, principalmente, de socialização, sempre baseado em atividades lúdicas para o cão”.
Segundo ele, “A evolução é gradativa e de acordo com a resposta de cada filhote. É importante salientar que nem todos mostram aptidão para o trabalho. O tutor já pode ser designado nesse momento ou conforme a adaptação de cada um”.

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CANIL DA PCMG
A COC da PCMG está localizada na capital e conta com nove cães, das raças border collie, cocker spaniel, pastor alemão e pastor belga de malinois, além de outros seis em avaliação e preparação.
Os cães da PCMG são preparados para a localização de entorpecentes, treinados de forma responsável, sem contato direto com a droga. A partir da Resolução 8.263, a preparação desses animais será estendida para mais áreas, como por exemplo localização de cadáver e de pessoas.
Em ações policiais, os cães são transportados em carro próprio, adaptado, com ventilação, ar condicionado e iluminação, facilitando o manejo do animal.
Em média, os cães atuam na instituição até os 8 anos, quando passam por avaliações mais constantes, podendo chegar até 10 anos, quando serão aposentados. Depois disso, os cães são doados seguindo critérios do COC, tendo como prioridade o policial que o acompanhou durante sua jornada. Somente este ano, a COC já foi empenhada em 70 acionamentos, entre apoios policiais e operações e eventos.

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TRABALHO TERAPÊUTICO
Por meio de parceria com o Hospital Paulo de Tarso, os cães da PCMG participam também do trabalho de Terapia Assistida por Animais, que consiste em acompanhar pacientes com dificuldades motoras na realização de exercícios fisioterapêuticos, sempre acompanhados com um profissional da saúde.
O contato com os animais resulta em inúmeros benefícios ao paciente, que libera hormônios relacionados ao prazer e bem-estar, impactando em melhoras na saúde motora, emocional e psicológica.

Crédito das imagens: PCMG / Divulgação

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