Agricultura

BDMG financiou 22 milhões a Expocaccer para o complexo de armazenagem

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Financiamento de R$ 22 milhões permitiu a construção de nova

planta industrial e de armazenagem de café

 

Belo Horizonte, novembro de 2015 – O Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG) apoia a expansão da Expocaccer Cooperativa dos Cafeicultores do Cerrado, em Patrocínio. A cooperativa investiu R$ 25 milhões – sendo R$ 22 milhões financiados pelo Banco – na construção de uma nova planta industrial e de armazenagem de café, numa área total de 105 mil metros quadrados.

 

A obra, prevista para ser finalizada em três etapas, teve a primeira e a segunda etapas concluídas, sendo que essas foram financiadas pelo BDMG em uma área de 70 mil metros quadrados. A terceira etapa ocupará o restante do terreno. Os recursos também foram utilizados na aquisição de novas máquinas.

 

Com a nova unidade, que comporta até 500 mil sacas de 60 quilos de café, a Expocaccer dobrou sua capacidade de estocagem própria para 1 milhão de sacas. A expansão gerou 75 novos empregos e aumentou a capacidade de produção da cooperativa para 400 mil toneladas por ano, contribuindo para o desenvolvimento regional do Alto Paranaíba, Noroeste e Triângulo Mineiro.

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A Expocaccer possui 555 cooperados nos 55 municípios da Região do Cerrado Mineiroe é uma das dez maiores cooperativas do setor no Brasil. Para o superintendente da Expocaccer, Sérgio Geraldo Dornelas da Silva, a parceria com o BDMG foi fundamental para a ampliação da cooperativa. “Esta parceria foi muito importante, pois o processo de análise do investimento nos surpreendeu pela velocidade, tendo em vista a comparação com outras instituições financeiras de nosso país. O atendimento que nos foi proporcionado para que o negócio fosse viabilizado foi fundamental para que decidíssemos pelo BDMG, o qual nos ofereceu linha de crédito, condições de pagamento e garantia que não dificultaram a realização do investimento. Hoje, nosso município e Estado estão sendo agraciados com um investimento de grande porte, gerando empregos e receitas, bem como fomentando o desenvolvimento da nossa região”, afirma.

 

 

Assessoria de Imprensa BDMG

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Ipea diz que crescimento do PIB do agronegócio, em 2023, será de 15,5%

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O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) divulgou nesta segunda-feira (25.09) uma nova projeção para o valor adicionado (VA) do setor agropecuário em 2023 e a primeira estimativa para 2024.

Os pesquisadores revisaram a estimativa de crescimento do setor de 13,2% para 15,5%. Essa revisão foi justificada pelo desempenho acima das expectativas no segundo trimestre, pelas revisões positivas nas previsões do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) para as principais culturas agrícolas e pelo bom rendimento na produção de bovinos e aves.

O valor adicionado da agropecuária representa o total produzido no setor, descontando o consumo intermediário, ou seja, o uso de bens e serviços de outros setores durante a produção, como insumos, máquinas e equipamentos.

O setor agropecuário já havia registrado um crescimento de 18,8% no primeiro trimestre e continuou sua expansão no segundo trimestre, com um aumento de 17% em relação ao mesmo período de 2022. Esse crescimento foi impulsionado em grande parte pelo aumento estimado de 61,4% na produção de soja na região Sul.

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Outra contribuição significativa veio do milho, cuja estimativa de crescimento foi revisada de 11,5% para 16%, especialmente devido ao avanço previsto de 17,5% na segunda safra.

O Ipea também destacou que quatro das cinco principais culturas agrícolas tiveram revisões significativas em suas estimativas de crescimento da produção. Além da soja e do milho, as produções de cana-de-açúcar e algodão também foram revisadas para cima e devem impactar positivamente o terceiro trimestre em relação ao mesmo período do ano anterior. A cana-de-açúcar teve uma previsão de alta revisada de 6,6% para 8,6%, enquanto o algodão teve a maior revisão, de 2,9% para 10,0%.

No que diz respeito aos produtos pecuários, as produções de bovinos e frangos também superaram as expectativas no segundo trimestre, com aumentos de 10,8% e 7,2%, respectivamente, em comparação com o mesmo período de 2022. Isso levou o Ipea a revisar suas projeções para essas duas culturas, com estimativas de crescimento agora em 7,0% e 6,3%, respectivamente.

Para 2024, o Ipea prevê um cenário de estabilidade, com um ligeiro aumento de 0,4% no valor adicionado do setor agropecuário. No entanto, a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) prevê que a produção de soja aumentará 5,1%, enquanto o milho e o algodão devem apresentar quedas de 9,1% e 5,5% em suas produções, respectivamente.

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A pecuária, especialmente os segmentos de frangos e suínos, deve ter um bom desempenho, enquanto a perspectiva para a produção de bovinos é um aumento de apenas 0,1%, apesar de representar a maior contribuição para o valor adicionado do setor agropecuário.

Com informações do Canal Rural

Fonte: Pensar Agro

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