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Promotoria de Justiça de Caeté promove palestra sobre atendimento de excelência aos idosos

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Em comemoração aos vinte anos do Estatuto do Idoso, celebrados no último mês, no dia 27 de outubro, o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), por meio da 2ª Promotoria de Justiça de Caeté, realizou o quarto encontro do projeto “Aprender, entender para acolher”. O tema “Atendimento de excelência aos idosos” foi abordado em palestra ministrada pela terapeuta ocupacional e especialista em saúde do idoso Mariana Mata.

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A palestrante iniciou a explanação convidando a equipe da Promotoria de Justiça a refletir sobre o processo de envelhecimento e a revisitação do olhar social aos idosos. Ela trouxe, também, informações sobre: técnicas de abordagem; estratégias de comunicação mais efetivas para atendimento ao público idoso; comportamentos e atitudes que podem auxiliar na compreensão das demandas do cidadão com idade superior a 60 anos; e modificações ambientais que podem trazer mais conforto e acolhimento aos idosos no atendimento.

A 2ª Promotoria de Justiça de Caeté iniciou as modificações ambientais sugeridas e discutiu com a equipe estratégias de abordagens comportamentais, para que os cidadãos idosos possam se sentir acolhidos pelo Ministério Público durante o atendimento.

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Houve o encerramento, neste ano, da primeira fase do projeto, com a avaliação da equipe sobre a experiência dos encontros e palestras.

Fonte: Ministério Publico MG

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MPMG obtém condenação de sindicalista e outras quatro pessoas envolvidas na manipulação de acordos e convenções de trabalho em favor da Usiminas

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O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) obteve a condenação, a sete anos, dois meses e 20 dias de reclusão, no regime semiaberto, de um ex-presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Ipatinga e Região (Sindipa), acusado de manipular acordos e convenções de trabalho em benefício da Usiminas, ao invés de patrocinar os interesses dos empregados da empresa. Em contrapartida, segundo apurado, o denunciado recebia dinheiro da siderúrgica.

Outras quatro pessoas envolvidas no esquema fraudulento também foram condenadas, a penas que variam de dois a sete anos de prisão. Três deles cumprirão a pena em regime aberto, a qual foi substituída por prestação de serviços à comunidade e pecuniária, e o outro, em regime semiaberto.

Na denúncia oferecida à Justiça, o MPMG apontou que um dos denunciados havia sido empregado da Usiminas e, durante muito tempo, exerceu o cargo sindical de presidente do Sindipa. Depois do rompimento da relação empregatícia, ele passou a exercer cargo de conselheiro da indústria siderúrgica, representado os empregados. Conforme apurado, o sindicalista, com a colaboração dos outros denunciados, passou a fraudar acordos com a empresa, que, em troca, depositava substanciais quantias em dinheiro em favor dele, sem motivo para tanto. O esquema se dava por meio de falsos contratos de prestação de serviços pelo sindicato e por meio da Fundação São Francisco Xavier, entidade controlada pela Usiminas.

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Segundo apurado, os prejuízos contabilizam cerca de R$ 2.327.500,00, sendo que o sindicalista se apropriou de valores, em 36 ocasiões, de que tinha posse em razão do cargo, em proveito próprio, com o apoio e participação do então diretor financeiro da entidade sindical.

“As práticas ilícitas, há anos cometidas, vieram à tona quando da mudança da diretoria do sindicato, em 2013, oportunidade em que a nova administração constatou diversas irregularidades, muitas das quais já eram objeto de investigações pelo Ministério Público do Trabalho (MPT)”, diz trecho da denúncia.

Os demais denunciados, por sua vez, como membros do conselho fiscal da entidade sindical, tinham o dever de fiscalizar as contas, mas, conforme apurado, permaneceram dolosamente inertes durante todo o período das apropriações, sem se manifestar sobre as ilicitudes perpetradas pelos demais envolvidos na fraude.

Fonte: Ministério Publico MG

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