Imagem retangular de fundo rosa claro com partes laranjas e desenhos de folhas nas laterais. Ao centro, está escrito, nas cores laranja, preto e verde: Mulheres Mil – Educação, Cidadania e Desenvolvimento Sustentável

Ao longo dos meses de maio, junho e julho, o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro (IFTM) capacitou 121 mulheres em situação de vulnerabilidade social nos cursos de Agente de Desenvolvimento Cooperativista, Masseira, Recepcionista, Cuidadora de Idosos e Assistente Administrativa nas cidades de Campina Verde, Ituiutaba e Patrocínio. Essas mulheres estão agora aptas a entrarem no mercado de trabalho para exercerem tais profissões.
A ação faz parte do Programa Nacional Mulheres Mil, instituído nacionalmente em 2011 e fruto dos resultados positivos gerados por uma iniciativa piloto de mesmo nome, criada em 2007, pela Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação (Setec/MEC).
O objetivo do programa é promover formação profissional e tecnológica articulada com aumento de escolaridade de mulheres em situação de vulnerabilidade social, especialmente das regiões Norte e Nordeste do país. Para isso, atua no sentido de garantir o acesso à educação a essa parcela da população de acordo com as necessidades educacionais de cada comunidade e a vocação econômica das regiões.
Danielle Paoloni, pró-reitora de Extensão e Cultura do IFTM, setor ao qual está ligado o Mulheres Mil, destaca a relevância do programa para as comunidades locais. “O Mulheres Mil é mais uma ferramenta na promoção da inclusão social e econômica de inúmeras mulheres, contribuindo assim para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária”.

PARCERIA ENTRE IFTM E OUTRAS INSTITUIÇÕES
Para a oferta dos cursos do Programa Nacional Mulheres Mil no IFTM Campus Avançado Campina Verde, IFTM Campus Ituiutaba e IFTM Campus Patrocínio, os servidores das unidades levantaram as demandas dos municípios junto às Secretarias Municipais, ONGs, Centros de Referências Especializados de Assistência Social (CREAS) e Centros de Referência da Assistência Social (CRAS).
Após a definição dos cursos que seriam fornecidos conforme as necessidades de cada localidade, as inscrições para participação ocorreram junto aos CRAS de cada cidade.