Balila ameaça entrar com mandado de segurança para ter voz na Câmara.

Os modos operantes é de cabo de guerra. E começa a se definir o cenário de vaidade e desunião.
Vereadores ameaçam "abrir o bico", pois os antigos vereadores, com abstinência de poder, estão fazendo posts na internet. Destacando pedidos conquistados junto às secretarias municipais. Enquanto os próprios vereadores não estão sendo atendidos e alegam que são eles quem votam os projetos e querem piar.
Outro fato que tem perturbado o vereador Ricardo Balila é que, toda hora que usa a palavra, o presidente Nikolas Elias o interrompe, e ele perde o raciocínio da fala. Uma disputa e "lava roupa" que expõe a "ficha corrida" dos pares da Casa (Todos Santos).
Mediante a situação, Balila disse que vai entrar com mandado de segurança, pois foi eleito e tem a prerrogativa de manifestar. Com essa situação, as sessões ordinárias e extraordinárias começam a esquentar.
A casa só não consegue ainda ampliar a audiência popular, mesmo no site institucional ou presencial. A briga, na tela, já tem até pseudônimos, apelidos, jeito usualmente do povo mineiro, e o drama se intitula: "Balela versus Zé Pamonha", cap 1,2,3...
Na aprovação do requerimento de informação (07/2025), aprovado por unanimidade, de autoria do vereador Ricardo Balila, solicitou informações da prefeitura e da empresa de transporte coletivo, detalhes da concessão do transporte coletivo. Pediu pra enumerar os pormenores da concessão, valores, planilhas, rotas, quilômetros, melhorias, adequação de equilíbrio, quanto que o poder público repassa pelo uso de funcionários, idosos, deficientes etc.
O requerimento de mesmo teor (06/2025) já havia entrado na semana passada, de autoria do presidente Nikolas, que retirou de pauta, justificando que as informações já haviam sido repassadas pela administração municipal.
Nikolas ainda acusou Balila de plágio legislativo, pois havia copiado ipsis litteris do seu requerimento anterior, o qual o presidente retirou de pauta. Nikolas ainda informou, que coibira o Ctr c, ctr v, ou seja o plágio.
O vereador Pastor Alaércio manifestou, afirmando que as informações repassadas pelo município não chegaram ao seu gabinete, como havia prometido o presidente Nikolas Elias, e ironizou: "quem sabe às 20h30 de hoje podem chegar".
O certo agora é que a Administração Municipal de Patrocínio e a Viação Cidade Paraíso terão que dar as devidas informações.
E o mais certo é que a população tenha uma prestação de serviço à altura, sem atraso, com valores justos, atendendo a todos os bairros. Um sonho do usuário. Esse é objetivo do bem comum.
O nosso ponto de vista.
Essas promessas de campanha de ambos os lados, no ultimo pleito não serão cumpridas. Achamos difícil passar a tarifa a R$ 2,00. Essa promessa é igual à tão falada retirada dos trilhos da cidade: é só item de campanha.
E, por sinal, já acostumamos com o trem apitando às 6 h, 7h, 13h, 15h, 18h, 19h ou a qualquer hora. Ele corta toda a cidade e causa menos acidentes que nossas vias sem sinalizações. Pois a cada dia há "bicadas, batidas de limão e tocadores de veículos" estampadas nas mídias rangelianas.
Informamos ainda que, na década de 90, gestão Silas Brasileiro, havia um departamento especializado em acompanhar a concessão do transporte coletivo (Transcunha). De posse de dados e planilhas. Determinava o valor da tarifa e os possíveis reajustes. Apontava os locais para instalação de pontos coletivos de concreto. Sabiam do itinerário, horários, exigia melhorias nos veículos. E de lá (1992) para cá, a concessão virou negócio e barganha política, e quem perdeu foi o povo.
Diante do requerimento aprovado, os dados solicitados será uma dificuldade para o poder público em apontar os itens requeridos, difícil até para a viação. De modo, que aguardaremos as respostas do requerimento.
Porém, assim, ainda continuaremos, perdendo com as falsas promessas.
Qual é a sua reação?






