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Termina nesta sexta, em Minas, a Semana Internacional do Café

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Termina nesta sexta-feira (10.11), em Belo Horizonte, Minas Gerais, a Semana Internacional do Café, promovida pelo Sistema CNA/Senar .

A programação inclui debates sobre tendências e oportunidades para exportação de cafés para Dubai, Xangai e Singapura, digitalização das Indicações Geográficas, os desafios da agropecuária do futuro, endividamento e trabalho decente na cafeicultura.

Quem visitar o espaço compartilhado com a Federação da Agricultura e Pecuária de Minas Gerais (Faemg) terá a oportunidade de participar de uma oficina de exportação sobre e-commerce e degustação de cafés participantes do Projeto Indicações Geográficas (IG’s) do Instituto CNA.

Além disso, haverá harmonização de cafés do Programa Alimentos Artesanais e Tradicionais com produtos vencedores do Prêmio CNA Brasil Artesanal (chocolate, azeite, salame e cachaça). Os produtos serão comercializados no Empório.

A CNA também vai promover uma reunião da Comissão Nacional do Café e também a 2ª edição do Cupping e Negócios de Cafés Diferenciados, iniciativa que busca promover parcerias para os cafeicultores por meio do desenvolvimento de ações que ajudem a posicioná-los estrategicamente no mercado nacional e internacional.

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Os produtores que visitarem o estande poderão ainda responder a Pesquisa Cafeeira 2023/24, realizada pela CNA e o CaféPoint, para mapear os desafios e resultados da safra e as perspectivas para o próximo ciclo.

A Semana Internacional do Café é a maior feira do setor na América Latina e a quinta maior do mundo, um espaço dedicado à inovação, tendências de mercado e, sobretudo, de conexões de histórias e negócios.

Fonte: Pensar Agro

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Pecuaristas buscam por tecnologia para melhorar ganhos

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O crescente desafio dos criadores de gado em lidar com margens de lucro mais estreitas e flutuações significativas no mercado da arroba tem impulsionado a busca por ferramentas e tecnologias que permitam decisões mais assertivas e precisas para maximizar os rendimentos.

Uma dessas ferramentas é o melhoramento genético, cujo principal instrumento é a avaliação genética dos animais apresentada por meio de uma ferramenta conhecida como DEP (Diferença Esperada na Progênie). A DEP prevê a capacidade de transmissão genética de um animal em relação à média da população para cada característica avaliada.

Essas avaliações abrangem características como crescimento, habilidade maternal, reprodução, qualidade de carne e carcaça, eficiência alimentar, entre outras, de acordo com o programa de melhoramento genético.

Além das DEPs, os programas de melhoramento também desenvolvem índices de seleção que facilitam a identificação de animais superiores, unificando várias características de interesse econômico em um único valor.

A utilização desses índices no mercado pode ser empírica ou bioeconômica, sendo esta última mais abrangente, considerando diversos fatores pecuários, como valor da arroba, insumos, produtividade e câmbio.

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Entretanto, é fundamental compreender que somente a avaliação genética (DEP), por si só, não resulta no progresso genético e consequente aumento da produtividade. O avanço no melhoramento genético ocorre quando os resultados gerados nas avaliações genéticas são aplicados na seleção do rebanho.

A interpretação comparativa das DEPs dentro de uma base de dados é essencial. Por exemplo, a comparação entre dois touros, A e B, com diferença de 11,2 kg na DEP de peso à desmama, significa que as progênies do touro A, em condições semelhantes, podem produzir em média 11,2 kg a mais do que as progênies do touro B. Isso representa um lucro estimado de R$ 109,10 por bezerro desmamado apenas pela escolha de um touro superior como reprodutor (touro A), considerando valores de mercado.

Outras ferramentas, como gráficos de evolução genética, genômica e programas de acasalamentos dirigidos, são igualmente cruciais para acelerar o progresso genético do rebanho. Elas ampliam a precisão e a confiabilidade das informações, contribuindo para a seleção dos melhores animais e, consequentemente, para o aumento da produtividade e lucratividade nos rebanhos.

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Assim, as tecnologias e ferramentas em genética desempenham um papel crucial na seleção de gado, viabilizando um aumento eficiente da produtividade e rentabilidade dos rebanhos, tanto de gado Puro de Origem (P.O.) quanto de gado comercial.

Fonte: Pensar Agro

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