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Mapa prorroga estado de emergência zoossanitária por mais 180 dias

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O ministério da Agricultura (Mapa) estendeu a vigência do estado de emergência zoossanitária em todo o país por um período de 180 dias, em resposta à detecção da infecção pelo vírus da influenza aviária H5N1 de alta patogenicidade (IAAP) em aves silvestres no Brasil.

Essa decisão foi formalizada por meio de uma portaria publicada no Diário Oficial da União (DOU) nesta terça-feira (07.11). O estado de emergência zoossanitária para lidar com os casos de gripe aviária foi originalmente declarado em maio deste ano.

O Ministério da Agricultura afirmou que esse status permitiria a alocação de recursos do governo federal e a coordenação com outros órgãos governamentais e ministérios nas ações de combate à doença.

Conforme o Ministério da Agricultura, a mais recente atualização revela que o Brasil registra, até o momento, 139 casos de gripe aviária, dos quais 136 foram identificados em aves silvestres e outros três em aves de subsistência.

Importante notar que, até o presente momento, não foram identificados surtos de gripe aviária em criações comerciais, o que mantém o Brasil com o status de país livre dessa enfermidade de acordo com a Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA).

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Fonte: Pensar Agro

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Chuvas invertem e agora chove muito onde antes enfrentava seca

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As lavouras de soja no Sul do Brasil continuam enfrentando problemas com as intempéries climáticas. Regiões que enfrentavam seca agora estão enfrentando um período de chuvas, exceto na região centro-sul do Rio Grande do Sul, onde choveu demais e agora permanece mais seco.

Esta situação também se estende pelo Centro-Oeste, Sudeste e regiões Norte, beneficiando as áreas agrícolas com a umidade necessária para o cultivo. Entretanto, o norte de Minas Gerais e vastas áreas do Matopiba — que inclui partes do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia — enfrentam escassez de chuvas, o que pode afetar a umidade do solo nessas regiões.

No Centro-Oeste, que se destaca como a principal área de produção de soja do país, espera-se que as chuvas aliviem a seca do solo. Nas próximas duas semanas, até o dia 23 de dezembro, a previsão é de que as precipitações acumulem mais de 150 mm nos estados da região, trazendo alívio aos produtores. O Sudeste do Brasil deve acompanhar esse padrão pluviométrico.

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No estado do Maranhão, destacando o município de Balsas — um dos mais relevantes para a produção do grão —, as chuvas prometem ser ainda mais generosas, podendo chegar a 340 mm até o término do ano. A intensidade da chuva deve se acentuar entre os dias 28 e 31 de dezembro, período em que se espera um alívio significativo para as condições de seca que vinham preocupando os agricultores da região.

Fonte: Pensar Agro

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