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Mapa destaca o comprometimento com o desenvolvimento sustentável

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O Ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, destacou o compromisso dos produtores brasileiros com a sustentabilidade em um cenário de expressivos investimentos estrangeiros. Segundo Fávaro, o Brasil se destaca como um mercado atrativo e vigoroso, sendo o terceiro maior receptor de investimentos estrangeiros no mundo.

O Brasil está rumando em direção ao desenvolvimento sustentável por meio de políticas públicas que buscam impulsionar a geração de renda e emprego, reduzir disparidades sociais e reforçar o compromisso com a preservação ambiental. O país demonstra um firme compromisso com a atração de investimentos, o aprimoramento da competitividade de seus produtos nacionais e o estímulo às exportações.

Com um montante de US$85 bilhões, o país lidera na América Latina, registrando um aumento considerável de quase 70% em comparação aos US$50 bilhões recebidos em 2021.

Fávaro ressaltou que essa representativa cifra reflete não apenas a potencialidade do mercado brasileiro, mas também o comprometimento dos produtores do país com práticas sustentáveis. Ele destacou a importância dessa abordagem em um contexto global, reconhecendo a necessidade de aliar crescimento econômico à responsabilidade ambiental.

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O Ministro salientou a relevância de promover a produção de alimentos de qualidade e sustentáveis, ressaltando o papel essencial dos agricultores e pecuaristas brasileiros nesse contexto. Afirmou que o país pode desempenhar um papel crucial no alcance de um mundo sem fome, mantendo o equilíbrio com o meio ambiente.

Essa declaração ocorreu em um momento em que o país se destaca no cenário internacional como um polo de investimentos, fortalecendo não apenas a economia, mas também a reputação dos produtores brasileiros no que se refere à prática sustentável.

Fonte: Pensar Agro

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Chuvas invertem e agora chove muito onde antes enfrentava seca

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As lavouras de soja no Sul do Brasil continuam enfrentando problemas com as intempéries climáticas. Regiões que enfrentavam seca agora estão enfrentando um período de chuvas, exceto na região centro-sul do Rio Grande do Sul, onde choveu demais e agora permanece mais seco.

Esta situação também se estende pelo Centro-Oeste, Sudeste e regiões Norte, beneficiando as áreas agrícolas com a umidade necessária para o cultivo. Entretanto, o norte de Minas Gerais e vastas áreas do Matopiba — que inclui partes do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia — enfrentam escassez de chuvas, o que pode afetar a umidade do solo nessas regiões.

No Centro-Oeste, que se destaca como a principal área de produção de soja do país, espera-se que as chuvas aliviem a seca do solo. Nas próximas duas semanas, até o dia 23 de dezembro, a previsão é de que as precipitações acumulem mais de 150 mm nos estados da região, trazendo alívio aos produtores. O Sudeste do Brasil deve acompanhar esse padrão pluviométrico.

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No estado do Maranhão, destacando o município de Balsas — um dos mais relevantes para a produção do grão —, as chuvas prometem ser ainda mais generosas, podendo chegar a 340 mm até o término do ano. A intensidade da chuva deve se acentuar entre os dias 28 e 31 de dezembro, período em que se espera um alívio significativo para as condições de seca que vinham preocupando os agricultores da região.

Fonte: Pensar Agro

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