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Intempéries climáticas atrasam o plantio da safra 23/24

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O plantio da soja no Brasil está atrasado por conta das intempéries climáticas: atingiu 51% da área estimada para a safra 2023/24. Há uma semana, esse índice estava em 40%, e no mesmo período do ciclo anterior, estava em 57%. Este é o mais baixo índice registrado nesta época do ano desde 2020/21.

A predominância de semanas secas em Mato Grosso foi quebrada por chuvas pontuais, o que permitiu um progresso maior no plantio em comparação com a semana anterior. No entanto, muitas áreas ainda sofrem com a falta de umidade, o que reforça a necessidade de replantio. Esse cenário tem um impacto negativo na janela da safrinha de milho no início de 2024, de acordo com a consultoria.

O destaque da semana passada foi o estado do Paraná, onde chuvas intensas, enxurradas e alagamentos causaram danos e a necessidade de replantio em áreas do sudoeste e do centro-sul do estado.

Quanto ao milho de verão, os especialistas estimam que tenha alcançado 66% da expectativa para 2023/24, em comparação com 53% na semana anterior e 63% no mesmo período do ciclo anterior. No entanto, no Sul do país, o excesso de chuva está prejudicando a fase final da semeadura nos três estados da região.

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Fonte: Pensar Agro

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Chuvas invertem e agora chove muito onde antes enfrentava seca

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As lavouras de soja no Sul do Brasil continuam enfrentando problemas com as intempéries climáticas. Regiões que enfrentavam seca agora estão enfrentando um período de chuvas, exceto na região centro-sul do Rio Grande do Sul, onde choveu demais e agora permanece mais seco.

Esta situação também se estende pelo Centro-Oeste, Sudeste e regiões Norte, beneficiando as áreas agrícolas com a umidade necessária para o cultivo. Entretanto, o norte de Minas Gerais e vastas áreas do Matopiba — que inclui partes do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia — enfrentam escassez de chuvas, o que pode afetar a umidade do solo nessas regiões.

No Centro-Oeste, que se destaca como a principal área de produção de soja do país, espera-se que as chuvas aliviem a seca do solo. Nas próximas duas semanas, até o dia 23 de dezembro, a previsão é de que as precipitações acumulem mais de 150 mm nos estados da região, trazendo alívio aos produtores. O Sudeste do Brasil deve acompanhar esse padrão pluviométrico.

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No estado do Maranhão, destacando o município de Balsas — um dos mais relevantes para a produção do grão —, as chuvas prometem ser ainda mais generosas, podendo chegar a 340 mm até o término do ano. A intensidade da chuva deve se acentuar entre os dias 28 e 31 de dezembro, período em que se espera um alívio significativo para as condições de seca que vinham preocupando os agricultores da região.

Fonte: Pensar Agro

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