CAFEICULTURA

FEIRA DO CERRADO DA COOXUPÉ TERÁ ABERTURA NO DIA 7 DE FEVEREIRO

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Cerimônia acontece às 10 horas, em Monte Carmelo/MG, com a presença da diretoria executiva da cooperativa e produtores rurais
A Feira do Cerrado – Feira de Máquinas, Implementos e Insumos Agrícolas, organizada pela Cooxupé, realiza na próxima quarta-feira, 7 de fevereiro, às 10 horas, sua abertura oficial. O evento neste ano acontece nos dias 7 e 8, na cidade de Monte Carmelo/MG e espera reunir 6 mil visitantes.
A abertura será em frente ao estande da Diretoria Cooxupé e contará com a presença da diretoria executiva da cooperativa, representada pelo presidente Carlos Augusto Rodrigues de Melo e o vice-presidente Osvaldo Bachião Filho, além de convidados e autoridades.
Ponto de encontro dos produtores de café do Cerrado Mineiro, a feira em 2024 tem como tema “Cooperativismo: Construindo o Futuro Sustentável das Gerações” e apresentará inovações do mercado e tecnologias avançadas em máquinas, implementos e insumos agrícolas para as propriedades cafeeiras da região. Serão mais de 60 expositores em uma área total de 50 mil metros quadrados, sendo 11 mil metros quadrados cobertos.
Além dos estandes com produtos e soluções inovadoras, a Feira do Cerrado possui praça de alimentação, ilhas de café, Espaço Beleza e Kids e uma área exclusiva voltada para a pecuária. A SMC (Specialty Coffees), empresa da Cooxupé que atua no mercado de cafés especiais, o Empório Cooxupé e outras soluções da cooperativa, como Seguros, Protocolo Gerações, Torrefação e Master Expresso, completam a estrutura do evento.
“A Feira do Cerrado é voltada para famílias cafeicultoras cooperadas da Cooxupé que estão em busca de alternativas e soluções para implementar tecnologias em suas lavouras, além de ser evento comprometido em estimular a produção agrícola de forma sustentável”, diz o presidente da Cooxupé, Carlos Augusto Rodrigues de Melo.
Realizada anexa ao Núcleo da Cooxupé em Monte Carmelo (Rodovia MG 190 Km 3, s/nº), a feira tem entrada e estacionamento gratuitos e acontece nos dois dias das 8 às 18 horas.

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CRIADORES TÊM ATÉ DIA 31/7 PARA VACINAREM BEZERRAS EM MINAS GERAIS

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 Medidas como a vacinação contra brucelose garantem que o leite e seus derivados, como os queijos artesanais, tenham mais segurança alimentar

Minas Gerais é o maior produtor de leite do Brasil, com mais de 9 bilhões de litros por ano, segundo a Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa), razão pela qual o Governo do Estado é rigoroso com os cuidados sanitários dessa produção.
Uma das doenças que pode ser transmitida ao ser humano por meio do consumo de leite não pasteurizado de animais infectados é a brucelose, zoonose que acomete preferencialmente bovinos e bubalinos. Por isso, o Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA), autarquia vinculada à Seapa, reforça a importância de vacinar bezerras de três a oito meses de idade contra a doença.
Esta é a forma mais eficiente de prevenir a brucelose e evitar problemas de saúde pública e danos à economia do estado. Os produtores rurais mineiros têm até o dia 31/7 para imunizar suas bezerras e até dia 10/8 para declarar no IMA a vacinação desses animais.
Até o momento, Minas registrou a imunização de pouco mais de 1 milhão de fêmeas bovinas e bubalinas contra brucelose, o que equivale a 45,3% da população desses animais com idade entre 0 e 12 meses no estado. A meta, segundo o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) é ter um índice vacinal de 80% de todo o rebanho elegível para a vacinação no estado.
O cuidado com a produção leiteira em Minas torna-se ainda mais importante quando se leva em consideração o fato de o estado ser reconhecido pela produção de queijos artesanais de Minas, produzidos a partir de leite cru (não pasteurizado). Hoje, há 151 queijarias artesanais registradas junto ao IMA, sendo este um dos produtos mais celebrados atualmente. O consumo de queijo artesanal sem o registro em um órgão de inspeção oficial apresenta um risco, pois não há garantia de que o leite utilizado durante a produção venha de um animal livre da doença.
Por isso, o IMA realiza inspeções e fiscalizações higiênico-sanitárias, desenvolve regulamentações específicas para cada tipo de queijo artesanal e fiscaliza fazendas, queijarias e entrepostos, verificando se as propriedades estão em conformidade com as normas de boas práticas agropecuárias e de fabricação artesanal.
Medidas como essas, além da exigência da vacinação contra brucelose e a declaração no IMA, buscam proteger a economia e a saúde pública no território mineiro, além de auxiliar no controle da doença no estado, visando a erradicação em Minas.

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VACINAÇÃO DEVE SER REALIZADA POR PROFISSIONAL CADASTRADO
O manejo inadequado ou sem o uso de equipamentos de proteção individual durante a aplicação da vacina contra a brucelose também representa um risco, já que a vacina contém a bactéria atenuada, o que os profissionais da área chamam de “vacina viva”.
Essa é uma das razões pelas quais essa vacinação só deve ser realizada por profissionais cadastrados no IMA, tanto médicos veterinários, quanto vacinadores sob responsabilidade desses profissionais.
Existem duas categorias de profissionais dentro do PNCEBT: os cadastrados, que atuam na vacinação contra brucelose, e os habilitados, que atuam na realização de testes de diagnóstico de brucelose e tuberculose. Um profissional cadastrado para vacinação não pode realizar exames diagnósticos, da mesma forma que um profissional habilitado para exames não pode aplicar vacinas. Para atuar em ambas as áreas, é necessário estar cadastrado no IMA e possuir habilitação no PNCEBT de Minas Gerais, emitida pelo Mapa.
O cadastro para vacinação é realizado pelo Serviço Veterinário Oficial Estadual, o IMA, em Minas Gerais. Já a habilitação para exames é de responsabilidade do Mapa, nesse segundo caso, o processo se inicia no órgão estadual e segue para o Mapa no Estado, que publica a portaria de habilitação do profissional.

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