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Arroba do boi gordo se estabiliza e a previsão para o fim de ano é de alta no consumo de carne

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O mercado de boi gordo encerrou o mês de outubro com preços estáveis em grande parte do país. Os analistas atribuem essa estabilidade a um equilíbrio entre oferta e demanda.

O mês de outubro representou um período de equilíbrio para o mercado do boi. Uma maior quantidade de animais confinados entrou no mercado, permitindo que os frigoríficos ampliassem suas escalas de abate. Por outro lado, o mercado interno vivenciou um pico de consumo, o que ajudou a sustentar os preços.

Além disso, em termos de volume, o Brasil continuou exportando grandes quantidades de carne bovina no mercado internacional. No entanto, os preços internacionais da carne bovina estão significativamente mais baixos em comparação com o ano anterior.

Os analistas preveem que o mercado do boi gordo deverá permanecer estável até o final do ano, com uma tendência de alta nos preços da arroba. Espera-se que os preços da arroba do boi se mantenham sustentados, pelo menos até meados de dezembro. Após um aumento significativo em setembro, as cotações da arroba estão atualmente em um período de maior estabilidade, com algumas praças registrando uma pressão de baixa.

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Mesmo assim, o setor varejista está otimista quanto a um aumento no consumo no início de novembro, impulsionado por uma demanda aquecida e melhores condições para negociações de preços.

A maioria das praças de negociação apresenta preços estáveis. Na região norte de Minas Gerais, a arroba do boi destinada ao mercado interno estava cotada a R$ 218 à vista na segunda-feira (30.10). Em Dourados, no Mato Grosso do Sul, a cotação era de R$ 232,50, mesma faixa de preço registrada nas praças paulistas de Araçatuba e Barretos.

Fonte: Pensar Agro

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Pecuaristas de Mato Grosso têm até quinta para informar rebanho

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O prazo para atualização cadastral dos rebanhos no Estado, uma iniciativa conduzida pelo Governo Estadual, está se encerrando nesta quinta-feira, 30 de novembro. Conforme o Instituto de Defesa Agropecuária do Estado de Mato Grosso (Indea-MT), até o momento, aproximadamente 42% dos criadores ainda não realizaram a devida comunicação.

Até a última segunda-feira, 27 de novembro, apenas 56 mil proprietários de gado bovino, bubalino, suinocultores tecnificados e avicultores comerciais cumpriram com a obrigação de informar seus dados. Este número representa uma redução de 42% em relação à campanha de maio deste ano, na qual 98 mil produtores atenderam à convocação do Indea-MT, fornecendo informações detalhadas sobre seus rebanhos e propriedades.

Iniciada como um meio alternativo à vacinação contra a febre aftosa, a campanha não se limita apenas ao segmento bovino, estendendo-se também a criadores de búfalos, aves e suínos.

Os produtores têm a opção de realizar a atualização por meio do módulo do produtor disponível online, ou de forma presencial em um dos escritórios do Indea ou nos postos de atendimento avançados. No website da instituição, acessando a seção de Sanidade Animal, é possível encontrar informações adicionais sobre a campanha.

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Para utilizar o módulo do produtor online, é necessário solicitar o cadastro em um escritório do Indea e assinar um Termo de Compromisso para uso do sistema informatizado. Esse documento está disponível no site do Indea, na área de Atendimento não Presencial, sob a seção de Sanidade Animal.

Desde 9 de novembro, os produtores comerciais que não reportaram seus dados de rebanho estão impossibilitados de emitir a Guia de Trânsito Animal (GTA), a menos que o transporte seja destinado ao abate.

Além da comunicação sobre o rebanho, os proprietários de bovinos e bubalinos podem aproveitar a oportunidade para registrar oficialmente suas marcas a ferro.

O não cumprimento da obrigação de comunicar o estoque de rebanho acarretará em penalidades financeiras, com multas que podem chegar a cerca de R$ 6 mil.

Fonte: Pensar Agro

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