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Abrapa quer exportações de algodão para a Índia sejam isentas de impostos

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A Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa) está na expectativa de que o governo indiano atenda ao pedido de viabilização de uma cota de 100 mil toneladas de algodão do Brasil, isenta da alíquota de 11% sobre as exportações para aquele país.

Segundo a Abrapa, o pedido está sendo reforçado pelo governo brasileiro e foi discutido em um encontro com a secretária-geral da Confederation of Indian Textile Industry (CITI), Chandrima Chatterjee.

Desde 2021, a Abrapa e a CITI mantêm um acordo de cooperação, formalizado por meio de um Memorando de Entendimento. A CITI está estudando o pedido brasileiro, reconhecendo o potencial para tornar a indústria local mais competitiva.

A Abrapa enfatiza que a medida possui precedentes, já que a Austrália atualmente conta com uma tarifa diferenciada para uma cota de 50 mil toneladas.

Celestino Zanella, vice-presidente da Abrapa, salientou que a entrada de um volume maior de algodão brasileiro seria complementar à produção indiana, especialmente nesta safra, em que a produção indiana registra uma redução de 7% a 10%, tornando necessário importar mais algodão, incluindo do Brasil. Ele destacou que o algodão brasileiro é de alta qualidade, livre de contaminação, rastreável, certificado e 100% analisado por High Volume Instrument (HVI).

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Apesar de ser o segundo maior consumidor mundial de algodão, a Índia também é um grande produtor dessa commodity, com uma produção que envolve muitos pequenos produtores em unidades de baixa tecnologia.

Fonte: Pensar Agro

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Pecuaristas de Mato Grosso têm até quinta para informar rebanho

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O prazo para atualização cadastral dos rebanhos no Estado, uma iniciativa conduzida pelo Governo Estadual, está se encerrando nesta quinta-feira, 30 de novembro. Conforme o Instituto de Defesa Agropecuária do Estado de Mato Grosso (Indea-MT), até o momento, aproximadamente 42% dos criadores ainda não realizaram a devida comunicação.

Até a última segunda-feira, 27 de novembro, apenas 56 mil proprietários de gado bovino, bubalino, suinocultores tecnificados e avicultores comerciais cumpriram com a obrigação de informar seus dados. Este número representa uma redução de 42% em relação à campanha de maio deste ano, na qual 98 mil produtores atenderam à convocação do Indea-MT, fornecendo informações detalhadas sobre seus rebanhos e propriedades.

Iniciada como um meio alternativo à vacinação contra a febre aftosa, a campanha não se limita apenas ao segmento bovino, estendendo-se também a criadores de búfalos, aves e suínos.

Os produtores têm a opção de realizar a atualização por meio do módulo do produtor disponível online, ou de forma presencial em um dos escritórios do Indea ou nos postos de atendimento avançados. No website da instituição, acessando a seção de Sanidade Animal, é possível encontrar informações adicionais sobre a campanha.

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Para utilizar o módulo do produtor online, é necessário solicitar o cadastro em um escritório do Indea e assinar um Termo de Compromisso para uso do sistema informatizado. Esse documento está disponível no site do Indea, na área de Atendimento não Presencial, sob a seção de Sanidade Animal.

Desde 9 de novembro, os produtores comerciais que não reportaram seus dados de rebanho estão impossibilitados de emitir a Guia de Trânsito Animal (GTA), a menos que o transporte seja destinado ao abate.

Além da comunicação sobre o rebanho, os proprietários de bovinos e bubalinos podem aproveitar a oportunidade para registrar oficialmente suas marcas a ferro.

O não cumprimento da obrigação de comunicar o estoque de rebanho acarretará em penalidades financeiras, com multas que podem chegar a cerca de R$ 6 mil.

Fonte: Pensar Agro

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