AGRONEGÓCIO

3º Fórum Planeta Campo 2023 será quinta em São Paulo

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No dia 9 de novembro, na cidade de São Paulo, será realziado o 3º Fórum Planeta Campo 2023. Este evento reunirá autoridades, líderes do setor agropecuário, representantes da academia e da sociedade civil em torno de seis painéis temáticos.

Dentre os tópicos abordados, destacam-se o mercado de carbono, bioinsumos, certificações, métricas, relações internacionais e interações com os consumidores, com o objetivo de buscar soluções e políticas públicas que melhorem a posição do Brasil nas discussões sobre sustentabilidade no campo.

O evento se inicia com uma visão geral sobre os desafios e oportunidades enfrentados pelo setor na trajetória em direção à sustentabilidade. Em seguida, o fórum se integra à agenda da COP28, a conferência mundial que ocorrerá no final deste mês, em Dubai.

Os painéis abordarão temas como certificações, métricas para avaliação das emissões do agronegócio e as barreiras comerciais no contexto das “Novas Regras do Jogo: Problemas ou Oportunidades para o Agro”. A tendência global de instituições financeiras em apoiar práticas sustentáveis com incentivos financeiros e fiscais também será discutida em um dos painéis.

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Além disso, o evento analisará o mercado de créditos de carbono e sua regulamentação, bem como as soluções biológicas na produção agrícola. O último painel será dedicado a explorar os desafios de comunicar a sustentabilidade no agronegócio para os segmentos B2B (business-to-business) e B2C (business-to-consumer).

O encerramento do fórum incluirá a cerimônia de premiação da segunda edição do Prêmio Planeta Campo, que reconhece práticas sustentáveis na agricultura, pecuária e agroindústria, enfatizando resultados ambientais, sociais e econômicos positivos. Este ano, mais de 100 projetos foram inscritos, e serão premiados três agricultores e três pecuaristas de diferentes portes, juntamente com uma agroindústria.

Fonte: Pensar Agro

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AGRONEGÓCIO

Pecuaristas de Mato Grosso têm até quinta para informar rebanho

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O prazo para atualização cadastral dos rebanhos no Estado, uma iniciativa conduzida pelo Governo Estadual, está se encerrando nesta quinta-feira, 30 de novembro. Conforme o Instituto de Defesa Agropecuária do Estado de Mato Grosso (Indea-MT), até o momento, aproximadamente 42% dos criadores ainda não realizaram a devida comunicação.

Até a última segunda-feira, 27 de novembro, apenas 56 mil proprietários de gado bovino, bubalino, suinocultores tecnificados e avicultores comerciais cumpriram com a obrigação de informar seus dados. Este número representa uma redução de 42% em relação à campanha de maio deste ano, na qual 98 mil produtores atenderam à convocação do Indea-MT, fornecendo informações detalhadas sobre seus rebanhos e propriedades.

Iniciada como um meio alternativo à vacinação contra a febre aftosa, a campanha não se limita apenas ao segmento bovino, estendendo-se também a criadores de búfalos, aves e suínos.

Os produtores têm a opção de realizar a atualização por meio do módulo do produtor disponível online, ou de forma presencial em um dos escritórios do Indea ou nos postos de atendimento avançados. No website da instituição, acessando a seção de Sanidade Animal, é possível encontrar informações adicionais sobre a campanha.

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Para utilizar o módulo do produtor online, é necessário solicitar o cadastro em um escritório do Indea e assinar um Termo de Compromisso para uso do sistema informatizado. Esse documento está disponível no site do Indea, na área de Atendimento não Presencial, sob a seção de Sanidade Animal.

Desde 9 de novembro, os produtores comerciais que não reportaram seus dados de rebanho estão impossibilitados de emitir a Guia de Trânsito Animal (GTA), a menos que o transporte seja destinado ao abate.

Além da comunicação sobre o rebanho, os proprietários de bovinos e bubalinos podem aproveitar a oportunidade para registrar oficialmente suas marcas a ferro.

O não cumprimento da obrigação de comunicar o estoque de rebanho acarretará em penalidades financeiras, com multas que podem chegar a cerca de R$ 6 mil.

Fonte: Pensar Agro

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